Um dia o Rei teve uma ideia. Era a primeira da vida toda, e tão maravilhado ficou com aquela ideia azul, que não quis saber de contar aos ministros. Desceu com ela para o jardim, correu com ela nos gramados, brincou com ela de esconder entre outros pensamentos, encontrando-a sempre com igual alegria, linda ideia dele toda azul. Continuar a ler
A história da menina e das ameixas do senhor Ferreira
Certa vez, uma menina estava a brincar no jardim. Brincava sozinha porque nesse dia a mãe tinha muito que fazer. Só de vez em quando é que a olhava pela janela e ficava contente por ver a filha a brincar tranquilamente.
Nisto, o Sr. Ferreira e a esposa desceram ao jardim deles. A D.ª Ana trazia dois cestos e o Sr. Ferreira carregava uma escada, dirigindo-se ambos para a grande ameixoeira que tinham no jardim. A menina correu rapidamente para a vedação e ficou a vê-los.
A bola e os seus amigos
Veio uma bola pelo ar
que se pôs a saltitar
por cima deste papel.
Quem foi que lhe deu licença?
E viva a diferença
Naquele país havia uma cidade.
E nessa cidade havia uma escola.
Nessa escola, havia um recreio.
E, nesse recreio, estava uma criança sozinha: Lucien.
Mas tempos houve em que Lucien tinha um grupo… Até era ele o chefe!
Do seu grupo faziam parte a Anaïs, o Benjamin, a Judith, o Jérôme, o Lâo, o Loïc, o Manuel, a Karina e o Mathieu.
Mas agora já nada é assim.
E querem saber porquê?
O peixe de ouro
Era uma vez um pescador que vivia com a mulher numa velha cabana à beira-mar. Todos os dias partia no seu barco, feliz por reencontrar as ondas coroadas de espuma, por sentir o sol acariciar-lhe a face e o vento soprar-lhe docemente nos cabelos. Por vezes, maravilhado com um pôr-do-sol, quedava-se, extasiado pela beleza do mundo, e esquecia-se até de lançar as redes.
A raposa Rute
A Rita era uma menina de dez anos muito amiga de animais.
A sua casa estava situada num vale perto de uma montanha, onde havia animais de toda a espécie: coelhos, perdizes, aves coloridas, lobos e raposas.
A cadeira musical
Era uma vez uma cadeira que sabia música. Uma pessoa sentava-se nela e a cadeira começava a tocar.
— É uma cadeira-caixinha de música. Tem molas especiais que fazem “clique”, quando uma pessoa se senta na cadeira e, então, a caixinha de música começa a tocar — explicava quem sabia destes mecanismos de cadeiras musicais.
Fim de ano
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Tolerância e diálogo
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Hoje é dia de Natal
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Natal do menino pobre
Bruno quer o seu presente de Natal
É véspera de Natal. A árvore está decorada, a mãe pôs música de Natal e o pai pendurou luzinhas por toda a casa.
— Que bonito! — exclama a mãe. — O Natal é uma festa linda!
— E há muitos presentes, o que é maravilhoso! — diz o Bruno, entusiasmado.
David e a estrela
A casa de Ciryl e Paola fica mesmo no alto da serra da Malveira. Quando se chega lá acima, o ar é leve e, se levantarmos os braços, podemos tocar nas nuvens e agarrar o sol.
É uma casa antiga, de grossas paredes de pedra, com salas enormes onde se ouve música antiga, canções e poemas porque os corações de Ciryl e Paola estão sempre abertos à beleza e à amizade. Talvez por isso, porque Ciryl e Paola da serra da Malveira são pessoas especiais e lindas, esta história aconteceu.
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Histórias lidas… para ouvir
Tanto para aprender
Tita, gosto de ti
Era uma vez uma ratinha chamada Tita que estava sempre a fazer perguntas.
Felizmente, tinha uma Avozinha que estava sempre a dar respostas e por isso entendiam-se lindamente.
– Avozinha – perguntou Tita um dia – o que é o amor?
A borboleta azul
Taina, a menina índia, morava no centro da floresta tropical.
Todos os dias vivia imensas aventuras juntamente com os seus irmãos e irmãs. Brincavam com arcos e flechas, balançavam-se nas lianas das árvores e divertiam-se como ninguém.
Mas o que preferiam era o tempo que passavam na companhia do Avô.
Amizade de muitas cores
A imaginação é magia
A cadeira que quis ser trono
Esta cadeira não tinha os pés bem assentes no chão. Era uma cadeira um pouco desequilibrada, como vão apreciar.
Nada a distinguia de milhares de outras cadeiras modestas, toscamente pintadas, para enganar o caruncho. Tinha quatro pernas, assento de bom tamanho e umas costas muito direitas, que a faziam parecer senhora espartilhada e altiva. Esquecida a um canto da casa, infeliz com o seu destino de cadeira vulgar, suspirava todo o santo dia:
A cor dos telhados
Manuela não compreendia: na escola diziam-lhe que os telhados das casas se pintavam de vermelho, mas não era essa a cor que tinham os telhados na sua aldeia. Todos os telhados das casas eram pretos, da cor do carvão.
Era uma vez uma gota
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Infância
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Azulândia
Os últimos dias não tinham sido fáceis para o Rei Lívio e para a sua amada esposa, a rainha Olga. Diariamente, chegavam ao palácio notícias de que os encantos do reino começavam a desaparecer a um ritmo alucinante e de forma misteriosa. Primeiro haviam desaparecido as borboletas e as libélulas, logo de seguida, as hortênsias azuis que adornavam as bermas dos caminhos. Não muito depois, os habitantes da Azulândia deixaram de ver, pela manhã, gotas de orvalho. Temia-se que, em pouco tempo, desaparecessem os regatos de água cristalina, as robustas e centenárias árvores, o canto dos pássaros… A catástrofe total seria no dia em que as nuvens, o Sol, a Lua, as estrelas e o arco-íris deixassem de oferecer luz e cor à ilha.
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A Casa da Poesia
A poesia tem uma casa
como as pessoas têm,
só que é diferente,
só que tem espaço
para todos quantos
nela querem entrar
com a terna alegria
de quem a vai habitar.
É um casa sem portas nem janelas,
sem teto e sem cave,
pois assim tem mais espaço
para quem nela quer morar. Continuar a ler
Sorriso
A briga entre Paulo e Sebastião
Paulo vive numa roulote verde com cortinas azuis.
Sebastião vive num apartamento azul com cortinas verdes.
E todas as manhãs se encontram a caminho da escola e vão pelo mesmo passeio.
Na sala de aula, sentam-se na mesma carteira e, ao lanche, Sebastião come a salsicha de Paulo e Paulo come o chocolate de Sebastião.
E todas as quartas-feiras se encontram num terreno baldio, entre o apartamento azul de Sebastião e a roulote verde de Paulo, perto de um campo onde se veem, por vezes, rebanhos de ovelhas, carneiros e cordeiros.
Paulo e Sebastião brincam aos índios, às escondidas e à apanhada, brincam aos astronautas, às aventuras na selva, e inventam outros jogos.
Estamos no inverno. Continuar a ler
A maçã verde
Este é o meu segundo dia na minha nova escola, no meu novo país.
Hoje não vai haver aulas porque vamos para o exterior. Mas os outros dias não serão como este. Amanhã voltarei para a aula em que irei aprender a falar Inglês.
As mães conduzem-nos para um atrelado cheio de feno. Subimos e encostamo-nos aos fardos de feno. O carro é puxado por um trator e todos somos sacudidos de um lado para o outro. Continuar a ler
A Sara tem um coração pesado
A Sara tinha um coração pesado.
E levava-o para todo o lado.
Para o autocarro.
Para a escola.
Para o recreio.
Levava-o sempre, até quando andava de bicicleta. Continuar a ler
O dia em que choveram corações
O dia em que choveram corações
Certo dia, começaram a chover corações e Cornélia Augusta apanhou um deles.
E depois outro e mais outro.
Como não eram pesados, a menina foi recolhendo mais alguns.
“Devemos estar perto do Dia de São Valentim,” pensou.
Cornélia Augusta decidiu fazer postais com os corações que tinha apanhado.
Observando-os de todos os ângulos, reparou que os corações eram todos diferentes. E pensou logo que postais se adequariam melhor a cada um dos seus amigos. Continuar a ler
A três não há frio!
Chegou o inverno e está muito frio. Em casa de Piquepique, o ouriço-cacheiro, o aquecimento não funciona.
Ainda por cima, como já é de noite, o eletricista só amanhã é que poderá vir arranjá-lo.
De repente alguém bate à porta:
Truz, truz.
― Quem é? ― pergunta Piquepique.
― Sou eu, o teu vizinho Quebra-Nozes… o esquilo! Não tenho aquecimento. Podes albergar-me por esta noite?
― Oh, meu amigo, o meu aquecimento também não funciona! Estava mesmo a pensar ir passar a noite a tua casa! Mas entra, entra, és muito bem-vindo. Assim já somos dois e podemos aquecer mais ― responde Piquepique. Continuar a ler
Juliana tem uma bolsa …
Meus presentes de Natal – P. Bandeira
O Natal já vem aí,
tempo de ganhar presentes.
Muita coisa eu já pedi
e eu sei que vou ganhar.
Mas agora faço a lista
dos presentes que eu vou dar!
Eu vou dar pró meu irmão
um presente de abafar:
vou deixar que ele brinque
com as coisas que eu ganhar!
Mas espero que ele saiba
que dos meus brinquedos todos
eu tenho muito ciúme. Continuar a ler
Cores
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Pintar a vida
Era uma vez um homem que habitava uma terra antiga virada para o mar.
Possuía uma casa com uma torre, um cão e uma caixa de madeira com tintas e pincéis.
Considerava-se um homem rico, não tanto pela casa, pelo cão e pela caixa, mas pela alegria que sentia quando pegava nas tintas e nos pincéis e pintava para fazer as coisas acontecerem.
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Estações
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Rei, capitão
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O jardineiro
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Nascer do sol sobre a serra
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O Castelo do Mau Humor
Carolina era a rapariga mais risonha e alegre de toda a aldeia, de todo o país e de todo o planeta. Não havia nada que a aborrecesse e tudo estava bem para ela.
Fadas-Meninas
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A menina Gotinha de Água
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A floresta de lata
Era uma vez um lugar amplo, varrido pelo vento, perto de nenhures e quase esquecido, que estava cheio de coisas que ninguém queria.
A hora do chá
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Receita de inventar presentes
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Todos os pais são diferentes – Milly e Molly – slideshare descarregável
Era uma manhã de inverno, fria e chuvosa.
Professora Adelaide pediu a todos que tirassem os sapatos molhados e os colocassem junto do aquecedor.
— Vamos, venham aquecer-se — disse ela, esfregando as mãos com força.
Ninguém dera pela falta de Sofia, até que a porta se abriu lentamente.
Sofia estava toda pingada.
Era difícil perceber se tinha a cara molhada da chuva ou das lágrimas.
— Vem cá, Sofia — disse a professora, com voz suave. — Vamos tirar esse casaco e esses sapatos molhados. — Podes contar o que aconteceu?
— Meu pai fez as malas e saiu de casa — soluçou Sofia.
Professora Adelaide apertou Sofia contra o seu casaco quentinho e disse:
— Vamos falar dos nossos pais. CONTINUAR A LER
A reinvenção das avós
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Viajar
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Caixa mágica
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Mãe-Natureza
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